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12 de agosto de 2012

khan el khalili


Khan El Khalili Bazar
Khan el Khalili é uma área comercial antiga, um imenso mercado de estreitas ruelas com milhares de pequenas tendas com as mercadorias: sapatos,tecidos, pipas de cristal, especiarias, jóias, com suas ruas repletas de gente, mesas nas portas dos cafés, onde alguns comércios contém também seus próprios pequenos Workshops de manufaturas.Khan el Khalili é um imenso bazar no coração da cidade do Cairo no Egito.
"KHAN" quer dizer "lugar" e "EL KHALILI" é o nome de quem dava repouso às caravanas de comércio que ali chegavam. Do comércio entre o povo egípcio e as caravanas comerciais nasceu há mais de mil anos KHAN EL KHALILI, que hoje é um bairro comercial, um imenso bazar na cidade do Cairo.
Junto com o mercado de Al-Muski, situado ao oeste, forma a área de compras mais importantes da cidade. Mas é mais que isso, representa a tradição que converteu a Cairo em um centro importante de comércio, ao dar aos comerciantes estrangeiros um lugar fixo para expor suas mercadorias. Nas ruelas de Khan el Khalili podem-se encontrar artesanatos manuais dos mais simples aos mais elaborados, perfumes, alimentos, especiarias, jóias, souvenirs das mais variadas espécies com motivos faraônicos e tudo que se puder imaginar. Sem dúvida, um lugar dos mais exóticos e que caracteriza de forma completa o Egito de ontem e de hoje, cujo mercado monopolizava os mamelucos até que os portugueses e espanhóis encontraram rotas alternativas.
Neste mercado árabe, em meio à vozes, animais domésticos e barracas de alimentos de todo gênero, num ir e vir de pessoas de todas as partes do mundo, observa-se artistas dos mais variados gêneros oferecendo os seus trabalhos manuais. O Khan el Khalili tem um cheiro todo próprio e inesquecível deespeciarias.
zoco ou souq (o nome árabe para bazar ou mercado) criou-se em 1382, quando o emir fatímida Dyaharks el-Jalili construiu um caravanserai (ou han) no local. Uma caravanserai era um restaurante para os comerciantes ambulantes, e geralmente um foco de atividade econômica para seus arredores. Todavia existe, convertida em hotel. Outro lugar de descanso é o café El-Fishawi (dos espelhos), aberto às 24 horas desde a 200 anos, lugar de reunião para os artistas locais que era freqüentado por Naguib MahfuzPrêmio Nobel de Literatura e um dos autores mais conhecidos do Egito.
Ao mesmo tempo pode-se acompanhar a elaboração de um objeto artesanal, passo a passo. Homens vestidos com suas túnicas (galabias) e seus turbantes, discutem exaltados compras e vendas de mercadorias. Outros, sentados nas calçadas pensam na vida e fumam observando o movimento diário.
O mercado era também um centro de reunião para grupos rebeldes, até que o Sultão Ghawri o reconstruiu e modernizou no século XVI.

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O QUE É DRT?

DRTé um registro profissional tirado na delegacia regional do trabalho.
é errado dizer:"quero (ou tenho)drt!, pois na verdade você quer(ou tem)um registro profissional.
ter um DRT,como é dito no meio artístico,significa que o profissional está registrado na delegacia regional do trabalho.
por que preciso do DRT?
existe uma lei 6.533 criada em 1978,que regulamenta as profissionais serem contratadas como profissionais em trabalhos de TV,cinema,teatro ou publicidade é necessário ter o drt.
é preciso ir até um sated para retirar seu drt.

shimies

Segredos e Dicas sobre Shimies

SHIMIES, SHIMI OU SHIMMYS

“... Mas ela também conhece a doçura da corda com a qual está atando-o a seus pequenos e delicados dedos... então chega a hora do ÚNICO PASSO DE DANÇA QUE É VERDADEIRO E TRADICIONAL, CONHECIDO POR TODAS AS MULHERES EGÍPCIAS, O BALANÇO DOS QUADRIS E o casamento se incendeia em um fogo bem-aventurado. Nesta parte, os músicos tocam uma canção saudosa do folclore egípcio, o som dos Mizmar... Isto soa como acentos...”

Citação do Artigo de Hossam Ranzi para a Habibi Magazine.

Contou-me uma aluna, que em uma de suas viagens ao Marrocos, durante um passeio turístico com um grupo nômade magreb, o deserto a surpreendeu pela gama de cores camaleonicas durante a marcha da caravana.

Quando chegaram a noite ao acampamento, o Céu parecia não ter divisão com a terra, era como se as estrelas, caíssem como chuva sobre as cabeças extasiadas dos turístas. Quando todos estavam maravilhados com o espetáculo da natureza, ouviu-se o som dos tambores aquecidos nas fogueiras. Derbakes, dufs e tars, começaram a tocar seus sons ancestrais ecoando forte pelas areias.

Minha aluna, casada com um árabe, sentiu o chamado da dança em seu corpo. Dizia-me: _meus músculos pulsavam sozinhos, como se animados por uma força que me invadia. Infelizmente, tive que conter toda aquela explosão de sensações e não pude dançar, envergonharia meu marido desonrando-o perante seu povo.

Se reconheçe a qualidade da dança de uma bailarina pela reação do seu corpo ao som de um derbake.

Ouvindo e vendo um músico tocar o derbake, é que se aprende de verdade os movimentos dos Shimies que são comprovadamente o ÚNICO PASSO DE DANÇA reconhecido como o mais TRADICIONAL e ancestral da dança do ventre, executado ainda hoje com maestria pelas MULHERES EGÍPCIAS famosas por seus quadris soltos e vibrantes na dança.

Já ouvi de muitos árabes quando umabailarina apresentava um belo solo de Derbake: _ com certeza aprendeu com uma egípcia, não¿ Mal sabem nossos queridos árabes, qua as brasileiras trazem em sua alma todos os povos da terra e que nossos quadris todas as sabedorias femininas ancestrais.

DICAS E SEGREDOS DOS SHIMIES

A antigas bailarinas orientais, faziam cinturões com pequenos saquinhos de areia pendurados ao quadril, para que estes, através do peso, deixassem seus quadris alongados e soltos.

Ter quadril largo ou pesado, faclita o aprendizado dos shimies, o mais importante é a noção rítmica. Mas as bailarinas com quadris estreitos, não tem nenhum problema em executálos maravilhosamente.

O linhamento o alinhamento correto do corpo é ums dos grandes segredos das grandes bailarias. Movimentos de lateralidade também devem ser treinados.

É errado a aluna fazer o tremido como forçando demasiadamente os joelhos ou batendo os calcanhares".

O movimento errado traz consequências muito sérias: a bailarina poderá apresentar problemas nos joelhos, na articulação coxo-femural (onde os quadris, ou onde o fêmur se "encaixa" na bacia ) e na lombar.

A maneira mais segura não é nenhuma dessas. Os joelhos devem permanecer suavemente "dobrados" e o umbigo levemente projetado para dentro do ventre, a musculatura abdominal contraida dá sustentação auxiliar á coluna ajudando a protejê-la.

Existem shimies devem ser executados com os pés totalmente apoiados ao chão.

O movimento deve concentrar-se nos quadris, nas articulações coxo-femurais. As pernas fazem dão apoio ao movimento, os abdominais trabalham, a musculatura posterior das costas também. O importante é dissociamos" o tronco da pélvis , e deixamos a lombar "relaxada", assim as articulações coxo-femurais ficam liberadas.

È muito importante que as bailarinas (ou dançarinas como queiram) conheçam os rítmos que montam o solo de derbake, os músicos antigos mantinham a tradição de repetirem a mesma frase músical tocada por no mínimo 3 ou 4 vezes, assim ele desfiava a bailarina a executar a tradução do som em seu corpo com rítimos cada vez mais complexos. Os solos eram feitos sempre de improviso como um desfio entre músico e bailarina. A influência ocidental introduziu na dança do Ventre a criação coreográfica o que vem cada vez mais dimunuindo estes espetáculos de desafio entre bailarinas e músicos na sua dança.


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