sejam bem- vindos!

31 de maio de 2013

ENTREVISTA NO PROGRAMA DA JORNALISTA ELIANA LOSEKAN NA TV SUL BRASIL CHAPECÓ SC




12 de dezembro de 2012

continuação sobre shaabi

O mestre egípcio El Hosseny em seu workshop explicou que a dança Shaabi é o estilo de dança cotidiana dos centros urbanos. Shaabi é a dança folclórica das grandes cidades. Rindo, ele complementa: "aquela música que os motoristas de microônibus gostam de ouvir muito alto".
Até aqui, eu também achava que Shaabi era então apenas uma manifestação mais contemporânea do baladi, com músicas mais modernas, divertidas, que pediam uma interpretação mais teatral, condizente principalmente com a letra da música.

resumo sobre shaabi de suheil

Foi então que mestre Gamal Seif veio ao Brasil e entre outros cursos, deu uma palestra sobre o tema no Rio de Janeiro. Detalhe: palestra esta para a qual foram convidadas APENAS profiissionais e professoras da área.
Palestra? Por que não workshop? Porque segundo ele mesmo, "Shaabi não é algo que bailarinas devam levar para o palco."
Foi questionado então, se Shaabi seria o "funk da dança do ventre

"? E a resposta foi SIM.
Isso já gerou uma confusão danada!
Vamos abrir um parêntese aqui, lembrando que nem todo funk é cheio de palavrões, baixarias e afins. A origem (e status aqui) do funk é a música da periferia, a manifestação popular, sem riqueza musical ou refinamento mesmo. A música do baile popular.
Depois disso, outro de meus mestres, de outro continente, o argentino Amir Thaleb, que adooooooora um Shabii (ele termina as aulas profissionais na escola dele em Buenos Aires sempre dançando junto com a gente), veio ao Brasil e fez outra associação, com o brega mesmo, tipo Reginaldo Rossi.

Outro professor egípcio, com quem estudei em 2010, Mohamed Shahin, aplica coreografia no estilo, mas me lem
bro na época que TODAS comentamos e saímos muito confusas de suas aulas, devido a enorme semelhança com o baladi. E ele não explicou...

Eu particularmente me encantei com a alegria e a diversão que dançar Shaabi pode trazer para um grupo em fim de aula, para uma festa fechada de alunas, uma confraternização, qualquer coisa que tenha como princípio, a diversão. Mas concordo com Gamal; EU, particularmente, não estou preparada pra subir no palco e dançar assim em público. Numa festa pode ser, quem me conhece sabe do meu lado "palhaça", ainda mais se estiver rolando um bom vinho pra soltar as amarras... Rs... Quem atira a primeira pedra?
Separei alguns videos e espero que VOCÊS me digam então. E ai? A dança Shaabi (não o conceito (!) pois esse sim deve ser estudado!) é tema de estudo em workshop? Vamos levar Shaabi pro palco? O que vocês têm pra contribuir aqui?
Daí pra frente foi um longo percurso... Me deparei com conceitos que eu colocaria quase como descritivos. Exs.:
- "Sahaabi não tem refinamento"
- "As músicas falam desde amor até problemas políticos"
- "A mistura de instrumentos antigos e modernos caracterizam a música Shaabi"
- "Shaabi é o nosso "brega" do Egito"
- "Shaabi é um rótulo para o baladi da periferia"
e assim segue a carruagem...

minha opinião

gostaria de destacar um pequeno trecho de uma pesquisa
"sendo Fifi Abdo sua maior expressão, com sua dança solta, leve, porém "grudada" na terra, sem muita influência do ballet ou outras danças".
destaquei esse trecho porque é esse tipo de dança que eu amo,sem ballet,jazz e outras misturas,gosto da dança pura..e a marca da fifi está presente tbm na dança shaabi..essa é uma dança de pessoas de classes baixas como assim dizem, mais tbm não é uma dança despresada pelas famílias mais ricas do egito,quando se tem shaabi nos casamentos e festas não importa as classes todos dançam juntos..é muito linda a cultura e a dança egipcia..

aulas on line com isis zahara


sobre shaabi


    Chaabi 2 Chaabi significa "popular" no país árabe e árabe-muçulmano tem a sua própria música ou chaabiya Chaabi, ou seja, a sua própria música popular.
    Esta música está mais perto de aspirações populares e sempre desenvolve em áreas urbanas, em oposição à música clássica e osa mais educado aceitou oficialmente a religião.
    De acordo com o legado histórico e as populações específicas de cada país, esta música popular tem especificidades diferentes e cores regionais.
    Além disso, não o Chaabi deve ser confundida com a música popular, embora os artistas são inspirados por Chaabi herança folclórica de cada país.

    É em Marrocos, Argélia e Egito, onde este gênero se desenvolveu mais amplamente:
  • Música chaabi é mais popular em Marrocos. 'S A mais freqüentemente ouvido no rádio, o que é gravado em discos que proliferam em lojas e bancas de rua, tornando-se constantemente a ouvir o barulho das ruas mercado.
É uma música alegre e simples, muito parecido com Berber tradição e gnaua, a música vem das antigas cerimônias de escravos que passaram por guineenses Marrocos título para a América, misturando-se com todos os outros elementos árabes modernos.
Chaabi 6 Geralmente, as canções são muitas vezes onde um solista está constantemente respondida por um coro ou instrumento, quanto mais vezes um violino, que também fortemente fraseado, improvisação pode fazer excitante, tudo acompanhado por uma percussão típica alcançar uma taxa de som de baixo frenética e profunda ou sentir guimbri, sudaneses instrumento de origem que se assemelha a um baixo bruto produzido em madeira e couro, com três cordas de tripa. Além disso, não é incomum encontrar o som do oud, o alaúde árabe, e em anos recentes instrumentos mais modernos, como guitarras e sintetizadores.
Tradicionalmente, as canções chaabi começar com uma introdução lenta e exploração para alcançar uma rápida seção final, chamada leseb.
Podemos dizer que os fundadores do chaabi, entre os anos 50 e 60, e Zahir Hamid doukali seríanAbdelwahab ainda permanecem dois dos nomes mais populares.
Abdelwahab doukali é uma figura no mundo da arte marroquina eclético. Ao longo de sua carreira, ele cantou, fez teatro e cinema, tem pintado e compôs a música. Em 2001 ele foi premiado pelo governo marroquino, por sua contribuição à cultura e, especialmente, a música, Marrocos.

Durante os anos 70, diminuiu chaabi grupo eo som estava tão inspirado pela música indiana e dos Beatles como o pop egípcia. Três grupos, Nass El-Ghiwane, Jil Jilala e   Lem Chaheb, superou o tempo. Chaabi 1
Provável mais popular fora do Nass El-Ghiwane começou como um grupo de teatro de vanguarda política em Casablanca em 1971. As raízes fusão banda formada por cinco pessoas cantaram canções de transe hipnótico, mensagem Laden. Vocalista Boujmia criticou a poderosa e cantou exaltando os pobres. Desde sua morte, no início dos anos 8 0, o quarteto remanescente continuou com um forte sabor da música Gnawa Árabe-Africano em seu som.
Desde a década de 80, sem perder as raízes da tradição, tem sido poperizando chaabi. Os grupos mais jovens são incorporados à música atual ambos os elementos novos em suas mensagens que estão cheios de amor e problemas de relacionamento entre os jovens, bem como instrumentos elétricos. Além de televisão e gravação de vídeo e discos lançados tanto em Marrocos e na Europa, onde o recente álbum Muluk Casbah Hwa, apesar de ser um. Mais acústico e tradicional, já vendeu mais de 200.000 cópias na Espanha
Desta vez, também, podemos destacar o sucesso da Nayat Aatabou, uma mulher com estilo e cartas pessoais e de conteúdo social feminista; Khaled Benani, Faissal ou Jidwan Orquestra (Jedwane).

  • Na Argélia, o chaabi é um dos gêneros musicais mais populares, mas com uma música mais tradicional em moderno Marrocos porque a evolução se espalhou para a RAI, o mais ouvido para a música popular na Argélia hoje. Um dos precursores do argelino chaabi, pode ser encontrado em El Hadj El Anka canção mestre morreu em 1978 em Argel.
Chaabi 4 Os argelinos mix chaabi instrumentos cultura com outro árabe-andalucí da música clássica ocidental. Assim, podemos encontrar instrumentos de percussão, como o darbuka e pandeiro ou alcatrão e cordas, como Mandole (bandolim grande com quatro cordas duplas), violino e banjo, não esquecendo a cítara kanun ou árabe.
Os violinistas seguintes chaabi de árabe-andaluza tradição sempre usou seu violino verticalmente. Mandole Quanto substituiu o oud, Oriente alaúde. Não é raro ouvir o piano também. No entanto, qualquer dispositivo eléctrico é aceito, exceto às vezes teclados.
As músicas argelinos chaabi extrair poesia antiga, ocasionalmente envolvidos textos originais de temas atuais também forneceu um pano de fundo sobre o capital, o país reclamação ancestral e nostalgia. C Chaabi 3 omparte, da mesma forma, muitos com flamenco temas: o amor, a perda, o exílio, amizade e traição. Também é parte de uma tradição profundamente conservador e suas letras muitas vezes carregam uma forte mensagem moral. A característica típica de uma canção é tom triste acompanhado dos momentos orquestra onde eles se misturam com outros instrumentos de corda de percussão.
Embora inicialmente a Chaabi Argélia era um gênero em álcool ultrajante e florescente por trás das portas fechadas dos cafés onde se fumava maconha e bebia, proibido pela religião, gradualmente saindo desse círculo e no final da década 1950 já havia se tornado a música popular, usada para casamentos e festas religiosas.
  • Após a derrota do Egito por Israel na guerra de 1967, os novos sons musicais vêm através Cairo sem Chaabi 7 Mas os egípcios jovem procurou maneiras diferentes para reafirmar seu mundo e eles olharam para a música tradicional conhecida no Egito como Al Jeel. Em bairros populares, essas questões tradicionais estão se tornando um som novo destemido que foi chamado Sha'abi. Ao contrário da Argélia, o gênero é urbanizada e modernizada, na maioria dos casos por meio de instrumentos ocidentais e elétricos, juntamente com outros mais tradicionais.
Os músicos popularizar formas curtas e as letras de suas canções acordo com diárias questões sociais, que vão em paralelo com o desenvolvimento da classe trabalhadora, questões sexuais de corte e até mesmo questões contra o estrangeiro. É freqüentemente ouvido nas ruas ou ler nos jornais a grande força desta música para incitar a violência, vulgares letras duplo sentido, uma má preparação da voz cantores ou como imoral é dançada.
Desde os anos 90, as jovens estrelas de Sha'abi como Hakim, Khaled Agag, El Asmar, Magdy Talaat Hassan e Magdy Shabin preencher clubes e concertos. O gênero está repleto de sintetizadores e baterias eletrônicas eletrônicos. Juventude egípcia com notas da música através do Norte de África. Uma geração de adolescentes ocupados, anunciando sua presença e abertura para novas idéias e tendências Sha'abi.

dança shaabi


dança shaabi









Shaabi vem da palavra "sha b" que significa pessoas, povo.
Não se sabe ao certo quando começou, porém o primeiro cantor a obter êxito e sucesso com este estilo foi Ahmad Adawia, que gravou inúmeras músicas nas décadas de 60 a 80. Entre seus inúmeros sucessos está a música "Bent el Sultan" que foi muito dançada pelas bailarinas egípcias da época. Adawia foi a representação de um típico egípcio da média e baixa classe social, seus sonhos, desejos e vida.
A música shaabi não é muito rica se comparada ao estilo clássico egípcio cantado por Oum Koulsoum ou Abdel Halim Hafez, mas é agradável e prazerosa, muito apropriada para a dança.
Originalmente o shaabi começa com um "Mawal" (improvisação feita pelo cantor) em ritmo mais lento, acompanhado apenas por alguns instrumentos que respondem ao seu canto. Aqui o cantor mostra todo seu talento em interpretar os difíceis tons da música árabe. Após a música começa, entrando toda o orquestra e a percussão. Os líricos não são ricos, porém expressam o charme das artes populares, falam de amor, relacionamentos, vida, dificuldades cotidianas, mentiras e traições.
O estilo de voz para o shaabi também é de fundamental importância, sendo sempre uma voz mais rude, sem muito refinamento.
A classe alta egípcia olha para este estilo de música e dança como de classe mais baixa, porém quando toca uma música shaabi em casamentos ou festas, todos dançam e se divertem.
A maioria das dançarinas profissionais do Cairo usam este estilo em seus shows, sendo Fifi Abdo sua maior expressão, com sua dança solta, leve, porém "grudada" na terra, sem muita influência do ballet ou outras danças.
Originalmente no shaabi se usava galabia. Hoje em dia, com as regras de palco e show mudadas, pode-se também dançar shaabi usando duas peças como figurino.
(Foto e informações: Diana Tarkhan - Cairo)
   

10 de dezembro de 2012

DANÇAS FOLCLORICAS DA TURQUIA


Danças Folclóricas:
Cada região da Turquia tem sua própria dança folclórica, cada uma com suas roupas e adereços exclusivos da região a que pertencem. As mais conhecidas constam da lista abaixo:


Horon:
Esta dança da região do Mar Negro é executada somente por homens vestidos em preto com ornamentos na cor prata. Os dançarinos dão-se os braços e dançam seguindo os acordes do 'kemence' (um tipo primitivo de violino).


Kasik Oyunu:
A Dança da Colher é executada de Konya à Silifke e consiste em homens e mulheres ricamente trajados batendo as colheres de pau que têm nas mãos, seguindo o ritmo da música.


Kilic Kalkan:

A dança da espada e do escudo representa a conquista da cidade pelos otomanos. É executada somente por homens, vestidos em trajes de guerra, os quais dançam ao som das batidas das espadas e dos escudos, sem música.

Zeybek:
Nesta dança do Mar Egeu, homens trajam vestimentas coloridas, chamadas 'efe'. Simboliza coragem e heroísmo.


Personagens Folclóricos:


Nasrettin Hoca:

Um sábio e humorista do século XIII. Seus provérbios e histórias são conhecidos em toda a Turquia e são ainda hoje usados como exemplo para situações reais.

Karagoz:

Um outro humorista, que dizem ter vivido na cidade de Bursa no século XIV e hoje imortalizado como um boneco de marionete. Karagoz é um homem rústico do povo, que usa seu senso de humor sarcástico para tomar vantagem do seu pomposo amigo Hacivat. Os bonecos são pintados em pele de animal e são projetados em uma tela branca.

Yunus Emre:
Filósofo e poeta do século XIII, é também um dos maiores tesouros do país. Seus temas básicos eram amor universal, amizade, irmandade e justiça divina. Sua maneira simples e pura de escrever, é repleta de significados para seus leitores e apesar dele ter vivido mais de setecentos anos atrás, seu trabalho ainda hoje é apreciado e intocado pelo tempo, suscitando questionamentos e idéias.


Koroglu:

Um poeta folclórico do século XV. Koroglu desempenhou um importante papel para seus contemporâneos sendo um herói do seu tempo. Suas aventuras têm sido recontadas por séculos com prestígio e vigor e talvez atualmente com mais interesse que nunca. Koroglu foi uma das primeiras pessoas a explorar o ideal incondicional de ajuda aos pobres e necessitados. Ele também foi um grande campeão na luta contra o controle ilimitado do governo e a prepotência dos governantes.

Esportes Tradicionais


Yagli Gures:

' A luta do óleo'. É um esporte nacional que acontece todo ano no mês de julho. Os campeonatos são organizados em Kirkpinar, Edirne. A luta requer muita força física e é dificultada porque os participantes tem seus corpos besuntados com óleo de oliva.

Cirit Oyunu:

'O jogo dos dardos'. Dardos de madeira são lançados por intrépidos cavaleiros para o time oposto para obter pontos. O jogo é executado principalmente no este do país. Em Selçuk (Izmir), lutas de camelo e em Artvin Kafkasor, uma espécie diferente de luta de búfalos também podem ser vistas.

O QUE É DRT?

DRTé um registro profissional tirado na delegacia regional do trabalho.
é errado dizer:"quero (ou tenho)drt!, pois na verdade você quer(ou tem)um registro profissional.
ter um DRT,como é dito no meio artístico,significa que o profissional está registrado na delegacia regional do trabalho.
por que preciso do DRT?
existe uma lei 6.533 criada em 1978,que regulamenta as profissionais serem contratadas como profissionais em trabalhos de TV,cinema,teatro ou publicidade é necessário ter o drt.
é preciso ir até um sated para retirar seu drt.

shimies

Segredos e Dicas sobre Shimies

SHIMIES, SHIMI OU SHIMMYS

“... Mas ela também conhece a doçura da corda com a qual está atando-o a seus pequenos e delicados dedos... então chega a hora do ÚNICO PASSO DE DANÇA QUE É VERDADEIRO E TRADICIONAL, CONHECIDO POR TODAS AS MULHERES EGÍPCIAS, O BALANÇO DOS QUADRIS E o casamento se incendeia em um fogo bem-aventurado. Nesta parte, os músicos tocam uma canção saudosa do folclore egípcio, o som dos Mizmar... Isto soa como acentos...”

Citação do Artigo de Hossam Ranzi para a Habibi Magazine.

Contou-me uma aluna, que em uma de suas viagens ao Marrocos, durante um passeio turístico com um grupo nômade magreb, o deserto a surpreendeu pela gama de cores camaleonicas durante a marcha da caravana.

Quando chegaram a noite ao acampamento, o Céu parecia não ter divisão com a terra, era como se as estrelas, caíssem como chuva sobre as cabeças extasiadas dos turístas. Quando todos estavam maravilhados com o espetáculo da natureza, ouviu-se o som dos tambores aquecidos nas fogueiras. Derbakes, dufs e tars, começaram a tocar seus sons ancestrais ecoando forte pelas areias.

Minha aluna, casada com um árabe, sentiu o chamado da dança em seu corpo. Dizia-me: _meus músculos pulsavam sozinhos, como se animados por uma força que me invadia. Infelizmente, tive que conter toda aquela explosão de sensações e não pude dançar, envergonharia meu marido desonrando-o perante seu povo.

Se reconheçe a qualidade da dança de uma bailarina pela reação do seu corpo ao som de um derbake.

Ouvindo e vendo um músico tocar o derbake, é que se aprende de verdade os movimentos dos Shimies que são comprovadamente o ÚNICO PASSO DE DANÇA reconhecido como o mais TRADICIONAL e ancestral da dança do ventre, executado ainda hoje com maestria pelas MULHERES EGÍPCIAS famosas por seus quadris soltos e vibrantes na dança.

Já ouvi de muitos árabes quando umabailarina apresentava um belo solo de Derbake: _ com certeza aprendeu com uma egípcia, não¿ Mal sabem nossos queridos árabes, qua as brasileiras trazem em sua alma todos os povos da terra e que nossos quadris todas as sabedorias femininas ancestrais.

DICAS E SEGREDOS DOS SHIMIES

A antigas bailarinas orientais, faziam cinturões com pequenos saquinhos de areia pendurados ao quadril, para que estes, através do peso, deixassem seus quadris alongados e soltos.

Ter quadril largo ou pesado, faclita o aprendizado dos shimies, o mais importante é a noção rítmica. Mas as bailarinas com quadris estreitos, não tem nenhum problema em executálos maravilhosamente.

O linhamento o alinhamento correto do corpo é ums dos grandes segredos das grandes bailarias. Movimentos de lateralidade também devem ser treinados.

É errado a aluna fazer o tremido como forçando demasiadamente os joelhos ou batendo os calcanhares".

O movimento errado traz consequências muito sérias: a bailarina poderá apresentar problemas nos joelhos, na articulação coxo-femural (onde os quadris, ou onde o fêmur se "encaixa" na bacia ) e na lombar.

A maneira mais segura não é nenhuma dessas. Os joelhos devem permanecer suavemente "dobrados" e o umbigo levemente projetado para dentro do ventre, a musculatura abdominal contraida dá sustentação auxiliar á coluna ajudando a protejê-la.

Existem shimies devem ser executados com os pés totalmente apoiados ao chão.

O movimento deve concentrar-se nos quadris, nas articulações coxo-femurais. As pernas fazem dão apoio ao movimento, os abdominais trabalham, a musculatura posterior das costas também. O importante é dissociamos" o tronco da pélvis , e deixamos a lombar "relaxada", assim as articulações coxo-femurais ficam liberadas.

È muito importante que as bailarinas (ou dançarinas como queiram) conheçam os rítmos que montam o solo de derbake, os músicos antigos mantinham a tradição de repetirem a mesma frase músical tocada por no mínimo 3 ou 4 vezes, assim ele desfiava a bailarina a executar a tradução do som em seu corpo com rítimos cada vez mais complexos. Os solos eram feitos sempre de improviso como um desfio entre músico e bailarina. A influência ocidental introduziu na dança do Ventre a criação coreográfica o que vem cada vez mais dimunuindo estes espetáculos de desafio entre bailarinas e músicos na sua dança.


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