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10 de dezembro de 2012

DANÇAS FOLCLORICAS DA TURQUIA


Danças Folclóricas:
Cada região da Turquia tem sua própria dança folclórica, cada uma com suas roupas e adereços exclusivos da região a que pertencem. As mais conhecidas constam da lista abaixo:


Horon:
Esta dança da região do Mar Negro é executada somente por homens vestidos em preto com ornamentos na cor prata. Os dançarinos dão-se os braços e dançam seguindo os acordes do 'kemence' (um tipo primitivo de violino).


Kasik Oyunu:
A Dança da Colher é executada de Konya à Silifke e consiste em homens e mulheres ricamente trajados batendo as colheres de pau que têm nas mãos, seguindo o ritmo da música.


Kilic Kalkan:

A dança da espada e do escudo representa a conquista da cidade pelos otomanos. É executada somente por homens, vestidos em trajes de guerra, os quais dançam ao som das batidas das espadas e dos escudos, sem música.

Zeybek:
Nesta dança do Mar Egeu, homens trajam vestimentas coloridas, chamadas 'efe'. Simboliza coragem e heroísmo.


Personagens Folclóricos:


Nasrettin Hoca:

Um sábio e humorista do século XIII. Seus provérbios e histórias são conhecidos em toda a Turquia e são ainda hoje usados como exemplo para situações reais.

Karagoz:

Um outro humorista, que dizem ter vivido na cidade de Bursa no século XIV e hoje imortalizado como um boneco de marionete. Karagoz é um homem rústico do povo, que usa seu senso de humor sarcástico para tomar vantagem do seu pomposo amigo Hacivat. Os bonecos são pintados em pele de animal e são projetados em uma tela branca.

Yunus Emre:
Filósofo e poeta do século XIII, é também um dos maiores tesouros do país. Seus temas básicos eram amor universal, amizade, irmandade e justiça divina. Sua maneira simples e pura de escrever, é repleta de significados para seus leitores e apesar dele ter vivido mais de setecentos anos atrás, seu trabalho ainda hoje é apreciado e intocado pelo tempo, suscitando questionamentos e idéias.


Koroglu:

Um poeta folclórico do século XV. Koroglu desempenhou um importante papel para seus contemporâneos sendo um herói do seu tempo. Suas aventuras têm sido recontadas por séculos com prestígio e vigor e talvez atualmente com mais interesse que nunca. Koroglu foi uma das primeiras pessoas a explorar o ideal incondicional de ajuda aos pobres e necessitados. Ele também foi um grande campeão na luta contra o controle ilimitado do governo e a prepotência dos governantes.

Esportes Tradicionais


Yagli Gures:

' A luta do óleo'. É um esporte nacional que acontece todo ano no mês de julho. Os campeonatos são organizados em Kirkpinar, Edirne. A luta requer muita força física e é dificultada porque os participantes tem seus corpos besuntados com óleo de oliva.

Cirit Oyunu:

'O jogo dos dardos'. Dardos de madeira são lançados por intrépidos cavaleiros para o time oposto para obter pontos. O jogo é executado principalmente no este do país. Em Selçuk (Izmir), lutas de camelo e em Artvin Kafkasor, uma espécie diferente de luta de búfalos também podem ser vistas.

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O QUE É DRT?

DRTé um registro profissional tirado na delegacia regional do trabalho.
é errado dizer:"quero (ou tenho)drt!, pois na verdade você quer(ou tem)um registro profissional.
ter um DRT,como é dito no meio artístico,significa que o profissional está registrado na delegacia regional do trabalho.
por que preciso do DRT?
existe uma lei 6.533 criada em 1978,que regulamenta as profissionais serem contratadas como profissionais em trabalhos de TV,cinema,teatro ou publicidade é necessário ter o drt.
é preciso ir até um sated para retirar seu drt.

shimies

Segredos e Dicas sobre Shimies

SHIMIES, SHIMI OU SHIMMYS

“... Mas ela também conhece a doçura da corda com a qual está atando-o a seus pequenos e delicados dedos... então chega a hora do ÚNICO PASSO DE DANÇA QUE É VERDADEIRO E TRADICIONAL, CONHECIDO POR TODAS AS MULHERES EGÍPCIAS, O BALANÇO DOS QUADRIS E o casamento se incendeia em um fogo bem-aventurado. Nesta parte, os músicos tocam uma canção saudosa do folclore egípcio, o som dos Mizmar... Isto soa como acentos...”

Citação do Artigo de Hossam Ranzi para a Habibi Magazine.

Contou-me uma aluna, que em uma de suas viagens ao Marrocos, durante um passeio turístico com um grupo nômade magreb, o deserto a surpreendeu pela gama de cores camaleonicas durante a marcha da caravana.

Quando chegaram a noite ao acampamento, o Céu parecia não ter divisão com a terra, era como se as estrelas, caíssem como chuva sobre as cabeças extasiadas dos turístas. Quando todos estavam maravilhados com o espetáculo da natureza, ouviu-se o som dos tambores aquecidos nas fogueiras. Derbakes, dufs e tars, começaram a tocar seus sons ancestrais ecoando forte pelas areias.

Minha aluna, casada com um árabe, sentiu o chamado da dança em seu corpo. Dizia-me: _meus músculos pulsavam sozinhos, como se animados por uma força que me invadia. Infelizmente, tive que conter toda aquela explosão de sensações e não pude dançar, envergonharia meu marido desonrando-o perante seu povo.

Se reconheçe a qualidade da dança de uma bailarina pela reação do seu corpo ao som de um derbake.

Ouvindo e vendo um músico tocar o derbake, é que se aprende de verdade os movimentos dos Shimies que são comprovadamente o ÚNICO PASSO DE DANÇA reconhecido como o mais TRADICIONAL e ancestral da dança do ventre, executado ainda hoje com maestria pelas MULHERES EGÍPCIAS famosas por seus quadris soltos e vibrantes na dança.

Já ouvi de muitos árabes quando umabailarina apresentava um belo solo de Derbake: _ com certeza aprendeu com uma egípcia, não¿ Mal sabem nossos queridos árabes, qua as brasileiras trazem em sua alma todos os povos da terra e que nossos quadris todas as sabedorias femininas ancestrais.

DICAS E SEGREDOS DOS SHIMIES

A antigas bailarinas orientais, faziam cinturões com pequenos saquinhos de areia pendurados ao quadril, para que estes, através do peso, deixassem seus quadris alongados e soltos.

Ter quadril largo ou pesado, faclita o aprendizado dos shimies, o mais importante é a noção rítmica. Mas as bailarinas com quadris estreitos, não tem nenhum problema em executálos maravilhosamente.

O linhamento o alinhamento correto do corpo é ums dos grandes segredos das grandes bailarias. Movimentos de lateralidade também devem ser treinados.

É errado a aluna fazer o tremido como forçando demasiadamente os joelhos ou batendo os calcanhares".

O movimento errado traz consequências muito sérias: a bailarina poderá apresentar problemas nos joelhos, na articulação coxo-femural (onde os quadris, ou onde o fêmur se "encaixa" na bacia ) e na lombar.

A maneira mais segura não é nenhuma dessas. Os joelhos devem permanecer suavemente "dobrados" e o umbigo levemente projetado para dentro do ventre, a musculatura abdominal contraida dá sustentação auxiliar á coluna ajudando a protejê-la.

Existem shimies devem ser executados com os pés totalmente apoiados ao chão.

O movimento deve concentrar-se nos quadris, nas articulações coxo-femurais. As pernas fazem dão apoio ao movimento, os abdominais trabalham, a musculatura posterior das costas também. O importante é dissociamos" o tronco da pélvis , e deixamos a lombar "relaxada", assim as articulações coxo-femurais ficam liberadas.

È muito importante que as bailarinas (ou dançarinas como queiram) conheçam os rítmos que montam o solo de derbake, os músicos antigos mantinham a tradição de repetirem a mesma frase músical tocada por no mínimo 3 ou 4 vezes, assim ele desfiava a bailarina a executar a tradução do som em seu corpo com rítimos cada vez mais complexos. Os solos eram feitos sempre de improviso como um desfio entre músico e bailarina. A influência ocidental introduziu na dança do Ventre a criação coreográfica o que vem cada vez mais dimunuindo estes espetáculos de desafio entre bailarinas e músicos na sua dança.


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