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24 de outubro de 2011

dança das colheres/sauehel

A Dança das Colheres” surgiu na região de Silifike na Anatólia. Esta dança é famosa na Turquia porque os instrumentos vieram da Ásia Central. Na cultura da Ásia Central usava-se instrumentos deste tipo para criar um ritmo. Normalmente as colheres eram feitas de pedras, as pessoas pegavam duas pedras e faziam um ritmo.
Isso porque não haviam muitos instrumentos naquela época. Então era fácil, criava-se o ritmo, fazia-se os passos e dançava. Outro motivo é que naquela época na Anatólia, na região de Silifike, os músicos na sua maioria eram ciganos, os ciganos gostam de regiões quentes e
essa região é muito quente no verão.
Os residentes desta região preferiam mais frio, então eles iam para as montanhas, onde é mais fresco, e os ciganos não iam até lá. Então tiveram que criar sua própria dança, eles não podiam viver sem a dança. Pegavam as colheres, faziam o ritmo, cantavam e dançavam. Cantavam e tocavam com as colheres. A Bambuteya é realizada apenas por homens, com colheres de metal, e são usadas somente duas colheres, compartilhadas por ambas as mãos. Criaram alguns passos para os ritmos e começavam a dançar.

A Dança das Colheres ou Semsemeia, também chamada de folclore "Sauehel" é uma dança das praias do Mar Vermelho, Canal de Suez, Ismaelia e Port Said, no Egito. Grupos de homens e mulheres dançam juntos comemorando a fartura da pesca com movimentos lembrando o lançar e o puxar da rede de pesca, saltos, caminhadas enérgicas, giros e o bater de 2 colheres.
Na Turquia, velhos e jovens dançam. Porém, é necessária uma ocasião especial, como casamento, noivado, etc. Os turcos faziam movimentos para expressar seus sentimentos em relação ao cotidiano e essa característica permaneceu durante todos esses séculos.

A dança das colheres surgiu na Anatólia e é muito conhecida na Turquia, uma vez que instrumentos vieram da Ásia Central. Na cultura da Ásia Central usava-se instrumentos desse tipo para criar um ritmo.

Normalmente as colheres eram feitas de pedras, as pessoas pegavam duas pedras e faziam um ritmo. Não existiam muitos instrumentos naquela época. Outro motivo é que naquela época na Anatólia, grande parte dos músicos eram ciganos. Estes gostavam de regiões quentes. Como os residentes da Anatólia preferiam uma região fria, iam para as montanhas, aonde os ciganos não iam. Dessa forma, precisaram criar sua própria dança, pois não podiam viver sem a dança. Pegavam as colheres, faziam o ritmo, cantavam e dançavam. Tocavam com o ritmo das colheres. Hoje, para a execução dessa dança, são utilizadas colheres de madeira e tem um formato diferente, própria para a dança das colheres. O figurino também é específico.


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O QUE É DRT?

DRTé um registro profissional tirado na delegacia regional do trabalho.
é errado dizer:"quero (ou tenho)drt!, pois na verdade você quer(ou tem)um registro profissional.
ter um DRT,como é dito no meio artístico,significa que o profissional está registrado na delegacia regional do trabalho.
por que preciso do DRT?
existe uma lei 6.533 criada em 1978,que regulamenta as profissionais serem contratadas como profissionais em trabalhos de TV,cinema,teatro ou publicidade é necessário ter o drt.
é preciso ir até um sated para retirar seu drt.

shimies

Segredos e Dicas sobre Shimies

SHIMIES, SHIMI OU SHIMMYS

“... Mas ela também conhece a doçura da corda com a qual está atando-o a seus pequenos e delicados dedos... então chega a hora do ÚNICO PASSO DE DANÇA QUE É VERDADEIRO E TRADICIONAL, CONHECIDO POR TODAS AS MULHERES EGÍPCIAS, O BALANÇO DOS QUADRIS E o casamento se incendeia em um fogo bem-aventurado. Nesta parte, os músicos tocam uma canção saudosa do folclore egípcio, o som dos Mizmar... Isto soa como acentos...”

Citação do Artigo de Hossam Ranzi para a Habibi Magazine.

Contou-me uma aluna, que em uma de suas viagens ao Marrocos, durante um passeio turístico com um grupo nômade magreb, o deserto a surpreendeu pela gama de cores camaleonicas durante a marcha da caravana.

Quando chegaram a noite ao acampamento, o Céu parecia não ter divisão com a terra, era como se as estrelas, caíssem como chuva sobre as cabeças extasiadas dos turístas. Quando todos estavam maravilhados com o espetáculo da natureza, ouviu-se o som dos tambores aquecidos nas fogueiras. Derbakes, dufs e tars, começaram a tocar seus sons ancestrais ecoando forte pelas areias.

Minha aluna, casada com um árabe, sentiu o chamado da dança em seu corpo. Dizia-me: _meus músculos pulsavam sozinhos, como se animados por uma força que me invadia. Infelizmente, tive que conter toda aquela explosão de sensações e não pude dançar, envergonharia meu marido desonrando-o perante seu povo.

Se reconheçe a qualidade da dança de uma bailarina pela reação do seu corpo ao som de um derbake.

Ouvindo e vendo um músico tocar o derbake, é que se aprende de verdade os movimentos dos Shimies que são comprovadamente o ÚNICO PASSO DE DANÇA reconhecido como o mais TRADICIONAL e ancestral da dança do ventre, executado ainda hoje com maestria pelas MULHERES EGÍPCIAS famosas por seus quadris soltos e vibrantes na dança.

Já ouvi de muitos árabes quando umabailarina apresentava um belo solo de Derbake: _ com certeza aprendeu com uma egípcia, não¿ Mal sabem nossos queridos árabes, qua as brasileiras trazem em sua alma todos os povos da terra e que nossos quadris todas as sabedorias femininas ancestrais.

DICAS E SEGREDOS DOS SHIMIES

A antigas bailarinas orientais, faziam cinturões com pequenos saquinhos de areia pendurados ao quadril, para que estes, através do peso, deixassem seus quadris alongados e soltos.

Ter quadril largo ou pesado, faclita o aprendizado dos shimies, o mais importante é a noção rítmica. Mas as bailarinas com quadris estreitos, não tem nenhum problema em executálos maravilhosamente.

O linhamento o alinhamento correto do corpo é ums dos grandes segredos das grandes bailarias. Movimentos de lateralidade também devem ser treinados.

É errado a aluna fazer o tremido como forçando demasiadamente os joelhos ou batendo os calcanhares".

O movimento errado traz consequências muito sérias: a bailarina poderá apresentar problemas nos joelhos, na articulação coxo-femural (onde os quadris, ou onde o fêmur se "encaixa" na bacia ) e na lombar.

A maneira mais segura não é nenhuma dessas. Os joelhos devem permanecer suavemente "dobrados" e o umbigo levemente projetado para dentro do ventre, a musculatura abdominal contraida dá sustentação auxiliar á coluna ajudando a protejê-la.

Existem shimies devem ser executados com os pés totalmente apoiados ao chão.

O movimento deve concentrar-se nos quadris, nas articulações coxo-femurais. As pernas fazem dão apoio ao movimento, os abdominais trabalham, a musculatura posterior das costas também. O importante é dissociamos" o tronco da pélvis , e deixamos a lombar "relaxada", assim as articulações coxo-femurais ficam liberadas.

È muito importante que as bailarinas (ou dançarinas como queiram) conheçam os rítmos que montam o solo de derbake, os músicos antigos mantinham a tradição de repetirem a mesma frase músical tocada por no mínimo 3 ou 4 vezes, assim ele desfiava a bailarina a executar a tradução do som em seu corpo com rítimos cada vez mais complexos. Os solos eram feitos sempre de improviso como um desfio entre músico e bailarina. A influência ocidental introduziu na dança do Ventre a criação coreográfica o que vem cada vez mais dimunuindo estes espetáculos de desafio entre bailarinas e músicos na sua dança.


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